quarta-feira, 2 de abril de 2008

uma folha voando...

Repousei para sempre em seus pensamentos.

Era como uma daquelas folhas de outono que caem e vão voando para longe, até se recostarem no chão de uma tarde fria e voltar a terra, fazer parte novamente da natureza, ajudar outra árvore a viver.

Ia para longe, mas sempre fazendo parte. Essa era sua missão.

Ia buscando horizontes, mas apesar de tirar os “pés” do chão, a cabeça sempre estava com os mesmos propósitos fixos.

Era belo. Era bela.

Era poético e dramático.

Era ela, era simplesmente eu...

Um comentário:

Iuri Gomes disse...

.a culpa é do vento, não? a gravidade newtoniana não te permitiria isso: só tu mesma poderia voar.

.deixemos de lado essas questões físicas demais. voemos.


.amplexos.