segunda-feira, 26 de novembro de 2007
bAlela
a porta rangeu lentamente....
um sussurro...
a dor cortou o peito e não foi diferente...
a gente pensa que é, pensa mesmo...
mas dor é tudo igual... é tudo sofrimento ardido e amargo que vem e invade...
um dia me falaram "se você acordasse um dia tendo esquecido tudo aquilo, né?!"
é...
mas será? será mesmo que passava?
pois eu duvido que passava...
que saco isso de sofrer...
de pensar com a cabeça...
é, isso...
porque é a cabeça que faz a gente pensar, pensar tanto que pensa besteira
que tem ciúme, que vê o que não existe...
o coração? balela...
coração é músculo que pulsa...
terça-feira, 13 de novembro de 2007
doce, doce, doce ilusão...
olho pela janela e a bandeira do brasil está balançando
dá um ar de leveza e liberdade
mas pra mim de sufocamento e prisão (não,palavra forte prisão...)
começou a chover...
e eu insisto, nessa cidade, é sempre estranho
o que não deixa de ser feliz...
e sabe o que?
nós somos tão idiotas e cheios de ilusões ...
estou aqui trancafiada, trabalhando (apesar de não ser nem tão duro assim) e aí eu paro, olho aquela bandeira lá fora e penso que se nao trabalhasse seria livre, teria como abraçar o mundo e ser feliz...
eu fiquei várias semanas sem trabalhar e não fiz exatamente nada...
mas a gente gosta da impressão de que teríamos liberdade com tanta coisa...
é aquilo, eu não moro mais em goiânia e parece que tudo acontece lá...
e eu sei, lá no fundo, que se eu ainda morasse, não faria a minima diferença...
sabe o que mais?
pra me consolar um chocolate...
dado pela chefe...
a gente parece mesmo um cachorro que o dono bate, mas quando ele chama o maldito vai babando e abanando o rabo...
dá um ar de leveza e liberdade
mas pra mim de sufocamento e prisão (não,palavra forte prisão...)
começou a chover...
e eu insisto, nessa cidade, é sempre estranho
o que não deixa de ser feliz...
e sabe o que?
nós somos tão idiotas e cheios de ilusões ...
estou aqui trancafiada, trabalhando (apesar de não ser nem tão duro assim) e aí eu paro, olho aquela bandeira lá fora e penso que se nao trabalhasse seria livre, teria como abraçar o mundo e ser feliz...
eu fiquei várias semanas sem trabalhar e não fiz exatamente nada...
mas a gente gosta da impressão de que teríamos liberdade com tanta coisa...
é aquilo, eu não moro mais em goiânia e parece que tudo acontece lá...
e eu sei, lá no fundo, que se eu ainda morasse, não faria a minima diferença...
sabe o que mais?
pra me consolar um chocolate...
dado pela chefe...
a gente parece mesmo um cachorro que o dono bate, mas quando ele chama o maldito vai babando e abanando o rabo...
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
terça-feira, 6 de novembro de 2007
le petit
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
um robô
sábado, 3 de novembro de 2007
sonhos
"espalhei meus sonhos a seus pés. ande devagar, pois pode estar pisando neles" w. b. yeats
como posso saber?
como mudar?
como evoluir?
tantas confusões, coisas mal explicadas, pessoas complicadas, saudades...
o preço de crescer pra mim tem sido muito caro e doloroso
e às vezes acho que é só um começo ínfimo...
ou um novo nascimento...
sorte!
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