segunda-feira, 30 de setembro de 2013

fé, força, foco, determinação

despertei em um dia chuvoso de primavera e pareceu claro como nunca que nada deveria abalar tanto como isso que a gente faz todo dia. isso, de viver. acordei pensando em fé e de repente ela me brotou, tal qual uma determinação, em uma timeline de rede social. a nossa fortaleza fica dentro da gente, pensei. existem os percalços e tantos nunca foram tão claros como agora. nosso pior inimigo somos nós mesmos. tudo é um somatório. sonhei nessa noite com um ex tão temido quanto os bichos inexistentes e aparentemente tão reais para crianças de 5 anos. depois do sonho, a fé. vi com minha visão 100% perfeita que um olho esquerdo cego e apenas 25% de visão do olho direito fizeram luiz seguir. luiz pode ser joão, maria, valentina e, até mesmo, eu. e se fosse diferente, agiria igual? ser feliz ou ter razão? essa pergunta me persegue. e eu tenho procurado segui-la. não quero sempre mudar. quero sempre aprender. e o que a gente aprende, ninguém nunca tira. não é a razão ou a felicidade que importam. é o conhecimento, é tudo que pude abraçar, que meus olhos puderam ler e ver, são meus sonhos. e mesmo que amanhã morra, sei que poderei descansar. e como disse frida, nunca mais voltar.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

vejo fotos do passado e de repente percebo a incongruência com o agora. um sorriso retido e de repente as imagens retomam histórias, que retomam tristeza do que o presente se tornou. tenho medo de olhar. de ver além. machuca. dói. fere. será que é aquela memória inventada? um trecho reescrito com uma vida recontada? olhar magoa. assim como viver afugenta vontades.