gosto da escrita pelo simples motivo de, primeiro, quando leio, imaginar e refletir sobre aquilo e, segundo, quando escrevo, realizar o que a vida não me permite ou o que eu nego para mim. gosto do fato de inventar. de dar voz aos meus fantasmas. de não sofrer ou de, simplesmente, transferir o sofrimento. e transferir também a plenitude que tenho sentido, apesar de não me expressar com gostaria ou de escrever exatamente o que penso.
então, que seja doce e que não doa.
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