Repousei para sempre em seus pensamentos.
Era como uma daquelas folhas de outono que caem e vão voando para longe, até se recostarem no chão de uma tarde fria e voltar a terra, fazer parte novamente da natureza, ajudar outra árvore a viver.
Ia para longe, mas sempre fazendo parte. Essa era sua missão.
Ia buscando horizontes, mas apesar de tirar os “pés” do chão, a cabeça sempre estava com os mesmos propósitos fixos.
Era belo. Era bela.
Era poético e dramático.
Era ela, era simplesmente eu...
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Um comentário:
.a culpa é do vento, não? a gravidade newtoniana não te permitiria isso: só tu mesma poderia voar.
.deixemos de lado essas questões físicas demais. voemos.
.amplexos.
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